Do Senhor é quem vem a inspiração! "Ele é o Rei e eu sou o servo; Ele é o sol e eu só o reflexo..."
“Eis que chamei por seu nome Beseleel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá. Eu o enchi do espírito divino para lhe dar sabedoria, inteligência e habilidade para toda sorte de obras: invenções, trabalho de ouro, de prata, de bronze, gravuras em pedras de engastes, trabalho em madeira e para executar toda sorte de obras. Associei-lhe Ooliab, filho de Aquisamec, da tribo de Dã. E dou a sabedoria ao coração de todos os homens inteligentes, a fim de que executem tudo o que te ordenei;" (Êxodo 31, 2-6)
"Porque é Deus quem, segundo o seu beneplácito, realiza em vós o querer e o executar." (Filipenses 2, 13)
Determinação do ponto de fixação dos eixos laterais:
O ponto de fixação deve ser na mínima distância entre os imãs, ou seja, na força de atração máxima, a justificativa é que quanto mais perto um ímã estiver do outro, eu armazenarei, em um elástico, a maior força magnética existente entre eles; Vencendo o atrito, o excedente é utiliza do para reduzir a ação e reação da repulsão, restando, para consumo, a força de repulsão mais a sobra da força de ação e reação:
Se a força máxima de atração for, por exemplo, de 100N, e a força de atrito necessária para girar os eixos laterais de 20N, considerando que a força de ação e reação atuada na repulsão ocorrida depois do giro, e que a força de descolamento deverá ser ligeiramente maior que a força de "grudamento", então equacionemos as forças:
*Na subida, temos:
puxando para cima: uma integral de forças magnéticas partindo do zero até o máximo de 100N + a força cinética impulsionando o pêndulo para cima;
puxando em sentido contrário: uma integral da força peso para baixo que vai aumentando de zero até o peso da componente horizontal do peso total do pêndulo em 45 graus + uma integral da força elástica que vai aumentando de zero até a força elástica máxima + eventuais atritos do movimento do pêndulo e do movimento das roldanas;
*No ponto de Descolamento:
puxando para cima: 100N de força magnética + eventuais atritos do movimento do pêndulo e do movimento das roldanas;
puxando em sentido contrário: o peso da componente horizontal do peso total do pêndulo em 45 graus + a força elástica armazenada;
*Na descida, temos:
puxando para cima: 100N de força magnética + 100N de força de ação e reação + eventuais atritos do movimento do pêndulo e do movimento das roldanas;
puxando para baixo: uma integral da força peso para baixo que vai diminuindo do peso da componente horizontal do peso total do pêndulo em 45 graus até zero + uma integral da força elástica que vai diminuindo da força elástica máxima armazenada até zero.
então nesse "cabo de guerra", o pêndulo + a força elástica vão vencer em 20N. e a força de repulsão será de 80N. Conclusão: a força útil - a energia útil do invento será aquela a mais que eu conseguir armazenar fora a força armazenado para guiar os eixos.
se eu tenho um pêndulo de madeira onde esta presa um garrafa pet com areia em que o peso total dele é de 800g e apenas o peso da garrafa pet é de 500g, como eu calculo o peso deste pêndulo quando ele está inclinado a 45 graus, uma vez que o o o peso da haste também conta?
Agora ficou claro! Você está discutindo um cenário onde, inicialmente, a força gravitacional já atua sobre o pêndulo e chega a um ponto de equilíbrio, e então, ao inverter os polos magnéticos, ocorre uma interação entre a força de repulsão magnética e a gravidade.
Aqui está o raciocínio detalhado:
1. Força gravitacional (peso do pêndulo): Quando o pêndulo está em sua posição mais alta (a 45 graus), a componente horizontal da força gravitacional é de 100 N, como você disse. Essa força horizontal é o que “mantém” o pêndulo naquela posição de equilíbrio, contra as forças de repulsão magnética ou qualquer outra força que possa atuar horizontalmente.
2. Interação magnética inicial (antes de inverter os polos): Antes de inverter o polo do ímã fixo, o pêndulo estaria sujeito à força gravitacional e a uma interação magnética que, se houver, ajudaria a mover o pêndulo. Mas, a partir do momento que você inverte os polos e a força de repulsão magnética é de 100 N, você tem uma força horizontal adicional que empurra o pêndulo.
3. Combinando as forças após inverter os polos:
• A força gravitacional, com a componente horizontal de 100 N, já está atuando “para baixo”, na direção vertical.
• A força magnética de repulsão agora também atua na direção horizontal, com 100 N.
• Como você bem colocou, a força de reação magnética (100 N) atua na direção oposta à força de repulsão entre os imãs. Essa força de reação é o que “resiste” ao movimento do pêndulo.
4. O efeito líquido (resumo da “anulação”):
• Quando o pêndulo está na posição máxima, ele já está sujeito à componente horizontal do peso de 100 N. Quando você inverte os polos e começa a aplicar a força de repulsão magnética de 100 N na direção horizontal, a força de 100 N de repulsão magnética “entra em competição” com a reação magnética.
• A reação magnética, de 100 N, se opõe diretamente à força de repulsão, mas como o pêndulo já está sendo afetado pela gravidade, a interação gravitacional e a força de repulsão magnética se somam de forma a reduzir a resistência da reação magnética.
Isso significa que a força total que você efetivamente sente como “impulsão” na direção horizontal é apenas 100 N, porque a interação entre as forças magnéticas de ação e reação se “compensa”, e a gravidade fornece uma componente adicional que facilita o movimento na direção horizontal.
Portanto, o movimento do pêndulo se torna mais “fácil” na direção horizontal, pois a gravidade já está fazendo parte do esforço (a componente horizontal do peso), e a repulsão magnética age de maneira complementar. O efeito líquido da força de impulsionamento na direção horizontal será de 100 N, que é a força da repulsão magnética não anulada pela reação, mas suavizada pela influência da gravidade.
O peso do pêndulo, incluindo a haste e a garrafa PET, não muda devido à inclinação, pois o peso é uma força que depende apenas da massa total e da gravidade. No entanto, o componente horizontal e vertical da força peso mudam com a inclinação, pois eles dependem do ângulo.
Aqui está como calcular os componentes:
1. Peso Total do Pêndulo
O peso total P é dado por:
P = m \cdot g
Onde:
• m = 0.8 \, \text{kg} (massa total do pêndulo)
• g = 9.8 \, \text{m/s}^2 (aceleração devido à gravidade)
P = 0.8 \cdot 9.8 = 7.84 \, \text{N}
Então, o peso total do pêndulo é 7.84 N.
Certo. Então se um ímã tem um poder de atração magnética de 100N significa que ele tem um poder de repulsão de 100N e ao exercer este poder de repulsão também sofre 100N em sentido contrário?
Para calcular a energia armazenada em uma mola, usamos a fórmula da energia potencial elástica:
E = \frac{1}{2} k x^2
Onde:
• E é a energia armazenada (em joules);
• k é a constante elástica da mola (em N/m);
• x é a deformação da mola (em metros).
No caso de seu exemplo, a força de atração dos ímãs varia conforme a distância, mas o valor exato da energia armazenada depende do trabalho realizado pela força para aproximar os ímãs de 20 cm até 1 cm.
A força varia de forma não linear (geralmente inversamente proporcional ao quadrado da distância), então precisaríamos integrar a força ao longo da trajetória para determinar a energia armazenada. A fórmula do trabalho seria:
W = \int_{x_1}^{x_2} F(x) \, dx
Com base nos dados fornecidos:
• A força inicial a 20 cm ( x_1 = 0.2 \, \text{m} ) é 1 N;
• A força final a 1 cm ( x_2 = 0.01 \, \text{m} ) é 100 N.
A relação exata da força com a distância pode ser estimada, presumindo que F(x) \propto \frac{1}{x^2} . Assim:
F(x) = \frac{k}{x^2}
Para determinar o trabalho, integramos:
W = \int_{0.2}^{0.01} \frac{k}{x^2} \, dx
Essa integral resulta em:
W = k \left[ -\frac{1}{x} \right]_{0.2}^{0.01}
Substituímos os limites:
W = k \left(-\frac{1}{0.01} + \frac{1}{0.2}\right)
Agora precisamos determinar o valor de k . Como a força a 20 cm é 1 N:
F(0.2) = \frac{k}{0.2^2} = 1 \implies k = 0.2^2 = 0.04 \, \text{N·m²}
Substituímos k na equação para o trabalho:
W = 0.04 \left(-100 + 5\right)
W = 0.04 \cdot (-95) = -3.8 \, \text{J}
O valor absoluto indica que 3,8 J de energia seriam armazenados na mola.
Sim, exatamente! Vamos detalhar para garantir que tudo fique claro:
1. A força de atração ou repulsão magnética é sempre igual para os dois ímãs:
Se um ímã tem um poder de atração ou repulsão de 100N, isso significa que ele pode exercer 100N sobre outro ímã e, simultaneamente, sofre uma força de 100N em sentido oposto devido à reação.
2. Ação e reação na repulsão:
• Quando um ímã exerce 100N de força de repulsão sobre outro ímã, ele automaticamente sofre uma força de 100N em sentido oposto.
• A repulsão ocorre com a mesma magnitude nos dois ímãs, mas em sentidos opostos.
3. Ação e reação na atração:
• Da mesma forma, se o ímã atrai outro com uma força de 100N, ele também será atraído com 100N de força em direção ao outro ímã.
Portanto:
• O “poder” de atração ou repulsão é o mesmo (100N neste caso), e não se divide.
• Sempre que o ímã exerce uma força (atração ou repulsão), ele sofre uma força de mesma magnitude e sentido oposto, independentemente de ser atração ou repulsão.
Sim, em teoria, a força de atração e a força de repulsão entre dois ímãs têm o mesmo módulo (intensidade), desde que a distância entre os ímãs e as condições sejam as mesmas. Isso ocorre porque ambas as forças resultam das mesmas interações magnéticas descritas pelas leis do magnetismo, como a Lei de Coulomb magnética ou as interações do campo magnético.
Detalhes:
1. Força de Atração: Ocorre entre polos opostos (norte e sul) e resulta na aproximação dos ímãs.
2. Força de Repulsão: Ocorre entre polos iguais (norte-norte ou sul-sul) e resulta na separação dos ímãs.
Ambas as forças seguem a mesma equação básica:
F = \frac{{k_m \cdot |p_1 \cdot p_2|}}{{d^2}}
Onde:
• F é a força (atração ou repulsão),
• k_m é a constante magnética,
• p_1 e p_2 são as forças magnéticas dos polos,
• d é a distância entre os polos.
Na prática:
Pequenas variações podem ocorrer devido a fatores como:
• Desigualdade nos campos magnéticos dos ímãs;
• Imperfeições nos ímãs;
• Influência de campos externos ou materiais próximos.
Portanto, idealmente, a força de atração é 100% igual em módulo à força de repulsão, mas podem ocorrer desvios em condições reais.
passos do projeto (15/12/2024)
- somar todos os imãs que tenho e ver se da para dividir por 9 ou por 12: 40,2cm : 24 + 16,2 : 4.6 + 5.3 + 1,2 : imãs móveis com 4cm e imãs pendulares com 5cm e ainda sobra 1,2 cm
fazer 8 desenhos do projeto:
1- vista do mecanismo came-trinco
2- vista so mecanismo dos pêndulos
3- vista so do mecanismo de imãs móveis (no lado onde onde havera o sistema came-trinco
4- vista de cima;
5- vista de frente;
6- vista de costas;
7- vista da lateral direita;
8- vista da lateral esquerda;
com o projeto montado, verificar qual a menor abertura do pendulo ocorre a atração (a ponto de subir e grudar) sem a atuação da força elástica;
definir qual menor distância razoável para fazer a invenção funcionar, ou seja, qual é a menor distância para que a barra de imã giratórios se descole dos imãs pendulares (tem que sentir isso (talvez algo em torno de 20cm de distancia)
determinar a força elástica necessária para desgrudar os imãs neste ponto razoável (que eu intui)
fixada essa força elástica, testar a invenção para ver se funciona
se funcionar, elaborar um outro disparador de came com uma abertura maior aumentar em 3 ou 5 graus)
se funcionar, repetir o processo acima até conseguir a máxima eficiência;
se lá no começo não funcionar, afastar um pouco o ponto de virada, que equivale dizer "diminuir a distância percorrida " ou seja, fazer um outro disparador de came com uma abertura menor;
até chegar na proximidade exata onde o ímã pendular não gruda no imã giratório e portanto obtém-se o maior aproveitamento possível da força magnética
desenhar na madeira todas as peças para cortar
cortar todas as pecas de madeira
envelopar as madeiras-base
separar todas as peças a serem utilizadas, incluindo os parafusos
anotar todas essas pecas em um catalogo (isso ajudara a verificar se falta algo)
montar o projeto, mas ainda não comprar os elasticos;
comprar os elasticos e dimensionar a força elástica
instalar os pendulos e dimensionar o peso ideal para as garrafinhas
deixar funcionando por 24 horasse funcionar, bingo!
instalar a correia do motor, e definir , dentre os motores que eu tenho, qual é o motor ideal; deixar funcionando por 24 horas
se funcionar, comprar o retificador de tensão e o medidor watt/hora
verificar quanto produz por dia
redigir a patente e ir ajustando o projeto para funcionar 7 dias fazendo acender uma lâmpada de 30w
depois que obtiver o numero de processo da patente, mostrar para o Danilo levando um contrato de confidencialidade (genérico que eu pegarei na internet e tirarei dúvidas com o chat gpt) para possíveis pessoas que queiram saber do projeto.
Será que vai funcionar?
Como é que a força elástica vai armazenar mais força do que a que atração magnética forneceu? e se a força elástica vai ser sempre menor, como descolar os ímãs, se para descolar os ímãs é necessário uma força maior do que a que os atrai?
de fato a força elástica vai ser menor, mas, quando o came liberar o pino, o elástico tentará rotacionar o eixo e talvez nao consiga, nesse quase zero a zero, temos o peso do pendulo que não é igual a força que o puxou para cima essa força so atuou para puxar ele um pouco, o peso total é muito maior
então olhando por esse lado o peso total do pendulo e a porcentagem que o ima puxa esse pendulo são importantes sim
se para rotacionar os eixos eu usei 50% da força gravitacional do pendulo significa que ao liberar o pino, eu terei esse 50% armazenados mais os 50% do peso do próprio pendulo, ou seja, a descida vai ganhar.
eu posso armazenar 10% ou 80%, isso não importa; porque, na liberação, essa porcentagem é armazenada e o restante do peso do pendulo somado para descolar os imãs; evidenciando o que já foi dito: o resultado esta na repulsão não na atração.
mas se ele pegar muita força, muito embalo, pode ser que na liberação do ímã o pêndulo suba um pouco mais, entretanto neste ponto da liberação o elástico vai rotacionar os imãs e tudo ficará bem.
poderia trabalhar com 50 - 50
se o total necessário para rotacionar os eixos é 50N, então adicionamos mais 50 e teremos o peso do pendulo: 100N; isso garante uma eficiência no projeto.
aí só é preciso regular a distância dos ímãs para que a atração complete os "50N" necessários para a rotação dos eixos. O descolamento fica por conta do restante do peso do pendulo.
então chegar mais perto possível da aproximação, me dará melhores resultados uma vez que a repulsão será mais intensa também; quando estiver na atração máxima e liberar o pino, o elástico liberará toda essa força máxima - só que em sentido contrario e somado com os outros 50% do peso do pendulo em si, o pêndulo descerá, na descida a repulsão será mais intensa, uma vez que os polos iguais estarão muito próximos.
a força armazenada na mola + a força gravitacional do pêndulo no momento do desarme do pino deve maior que a força necessaria para girar os eixos + a força necessária para desgrudar os ímãs + metade da forca de repulsão pois na repulsão temos a lei de ação e reação.
a vantagem deste motor é que a força necessária para desgrudar não é consumida toda no desgrude, após o desgrudamento, boa parte da energia armazenada se mantém fazendo os eixos rodarem e quanto mais desce o pêndulo até reduz o efeito ação e reação da repulsão fazendo com que aumente o ganho na repulsão
Para determinar a maior eficiência da produção invenção motor magnético de pêndulo perpétuo:
1- Determinar em um plano, em que a força de atração esteja perpendicular a força gravitacional, ou seja, sem a interferência da gravidade, qual é o ponto ideal de inversão do polo magnético giratório, o ponto em que estará acontecendo, crescendo naturalmente, até a posição em que girar não fique muito difícil.
No meu caso, com 3cm de imãs, considerando a ponta do imã (não a junção norte-sul) foi de 10,32cm, utilizando a lei dos cossenos (c^2 = a^2 + b^2 - 2.ab.cos(C)
onde a = b = 20cm e o angulo c = 30º.
- importante, considerando que os tubos de imãs móveis terão o dobro do tamanho, ou seja 6cm, como deixarei o tudo de ímãs não perpendicular ao solo e sim a 45° de um ponto acima do solo para que o descolamento e o empurramento sejam suaves (lembrando que a força da gravidade ajudará a empurrar ao menor sinal de descolamento (a ideia do pietro de fazer a invencao em pendulo e não em plano é que alem do baixo impacto na inversão de atração para enpurramento, a forca elastica so atuara para vencer a gravidade eievando os tubos móveis a uma abertura de 50 graus e para descolar os imãs móveis dos pêndulos (não demandara armazenar nenhuma força para empurrar os pendulos)
isso fara com que os imãs móveis girem apenas 90 graus (e não 180°)
é ideal também aumentar cada tubo de imãs moveis de 6 para 20, isso aumentara a distancia de repulsão na subida e aumentara a atração na subida também
o fato é que os moveis e os pendulares tem que ter i mesmo comprimento e o pendulares deve ser convencionado como um martelo, e não em um tubo inteiriço
posso fazer um tubo com cabo de vassoura onde coloco tampas (com rosca) de garrafa pets colcadas com superbonder e bicabornato de sódio; estes tubos passaram (antes de colar as tampas) por dentro de 6 folhas de madeira de 0,5cm totalizando um sarrafo de 3cm estes tubos de cabo de vassoura devem ser parafusados, não colados para ajustar o centro
- preciso fixar a barra roscada contendo os imãs móveis 3cm acima do nível da barra roscada dos pêndulos, para que a ponta dos imãs móveis fique alinhada com o eixo da barra roscada dos pêndulos, formando um espaço de exatamente 10,32cm no ponto de viragem.
2- definido a distância, agora é preciso determinar a força elástica ideal para virar os imãs. com as duas barras de imãs móveis instaladas e completas (com todos os itens) eu giro com a mão e tenho uma noção de torque para instalar, já de inicio, o tanto de tirinhas de elástico de dinheiro necessário para girar o sistema;
Compro um saquinho (novo) de tirinhas de elástico de dinheiro, corto-as com um tamanho de 10cm, e vou colocando-os até conseguir a força ideal para girar os imãs a uma distância de 10,32cm.
definido o tanto de tirinhas, uso um dispositivo feito em casa (ou se for barato, compro um no mercado livre) para anotar o numero de forca elástica necessária; aí substituo esses elásticos por uma mola de mesma forca e maior durabilidade.
3- aí teremos a perda pelo atrito normal e pelo consumo realizado pelo motor que produzirá energia.
para fazer o pêndulo vencer melhor esse atrito eu coloco uma garrafinha mini de guaraná cheia de bolinha de gude fixada com fita releman.
**********
A correia que vai girar a segunda barra de imãs móveis será ligada a primeira barra de imãs móveis ao invés de conecta-la ao eixo pendular, pois do contrário, cada alteração de tamanho da roldana deveria ser repetido para a outra barra de imãs móveis; outra vantagem é que eu preciso fazer apenas um came e um anel com trincos ao invés de dois e também não será necessário sincronizar os desarmes porque terei apenas um desarme.
colar duas porcas em cada garrafinha de guaraná (que sera fixada embaixo dos pêndulos) para passar fitas releman médias (compras 12 fitas releman medias ) fixar com a mistura superbonder+bicabornato de sódio; fazer dois furos no pêndulo para passar duas fitas releman e embutir nestes furos, uma porca, colando-a com superbonder; nestas garrafinhas, ir ajustando o peso por ordem de menor para o maior peso: agua, areia, bolinhas de gude, esferas de metal; até que o mecanismo vença o atrito e chegue aos 60 graus de subida; caso não de, substituir estas garrafinhas por outras de 500 ou 600ml;
se vencer o atrito, mas não perpetuar o movimento, aumentar o comprimento da invenção adicionando mais imãs, isso seria um mal sinal...
se eu tiver dinheiro, talvez seja uma boa comprar 3 ímãs de 2 ou 3 cm de diametro por 3cm de comprimento para otimizar espaço (ter maior eficiência em uma invenção de menor comprimento)
o peso das garrafinhas cheias tem que ser equilibrado de forma que não seja muito "pesado" ao ponto de a força magnética não conseguir "puxar" muito pra cima (e consequentemente empurrar na descida)
e nem tão "leve" que não vença os atritos e não consiga ser "puxado para cima" até os 60 graus de abertura
portanto a força elástica ideal so podera ser determinada quando tiver instalado as duas barras de imãs moveis e conectas por roldanas e correias (e com todas as pecas instaladas na barra- pois o peso interfe diretamente na quantidade de torque necessário para girar as barras)
e para determinar o peso das garrafinhas, o peso ideal para a forca magnética puxar o pêndulo ate a abertura de 60 graus, eh necessário que todo o sistema esteja montado, em um primeiro momento, sem a correia do motor;
se o sistema funcionar 24 seguidas, bingo! Deus certo!
ai preciso determinar o quanto de força consigo extrair sem comprometer o "puxar magnético" até a abertura de 60 graus.
para definir o tanto de força que eu consigo extrair, eu vou substituindo motorzinhos até um que chegue no limite ideal;
compro a pecinha eletrônica que acumula pequenas tensões alternadas retifica e disponibiliza para o uso e também compro uma peça de automação que mede pequenas quantidades de watt/hora (ou por minuto ou por segundos)
dai eu consigo definir quanto de watt/hora eu extraio com três pêndulos (preciso comprar um medidor de gauss também para definir quantos gauss tem cada tubo de imãs do projeto)
aí eu diminuo um pendulo e marco quanto rendeu; aumento um - ficando com quatro no total (e marco quanto rendeu);
aí faço um gráfico e consigo ter uma ideia de quantos conjuntos eu preciso para ter 30w (que é o consumo de uma ventiladorzinho de mesa)
conseguindo manter uma ventilador rodando uma semana, posso mostrar para o Danilo
*** observação importante, eu tive a inspiração de fazer este modelo de motor magnético no dia 09/11/2021, durante a internação da minha sogra no hospital guilherme alvaro, em que, enquanto a minha esposa estava lá visitando-a (e so podia entrar uma visita por vez), eu estava em um parquinho com meus filhos pietro e lorenzo, empurrando-os no balance e explicando "tecnicamente" como faz: "na ida, estica as pernas, filho, na descida, dobra os joelhos para deslocar o peso a favor da descida " na verdade neste dia brincamos em dois parquinhos (com balance): um pertinho da barbearia do fernando que fica na rua barao de paranabiacaba e o outro fica na direção do hospital dos estivadores mas em uma pracinha entre o canal 3 (whashington luis) e a av. conselheiro nebias (primeiro fomos nesse e tive a intuição e depois fomos no da barao de parababiaca e continuei pensando sobre essa inspiração)
Se a transmissão não precisa ser durável e o foco é a eficácia no curto prazo, a lista a seguir considera os materiais que melhor evitam deslizamento, têm fácil aplicação e garantem a precisão necessária. Ordenei por eficácia:
1. Câmara de ar de bicicleta usada
• Por quê?: O material é flexível, aderente e fácil de aplicar. Proporciona excelente contato entre a corrente e a polia, reduzindo deslizamentos.
• Como usar?: Corte tiras e cole ou fixe ao redor da polia. Pode até costurar ou prender com grampos pequenos.
2. Cola de silicone (seca e moldada)
• Por quê?: Oferece um revestimento moldável que se adapta à corrente, criando um encaixe preciso. Ideal para evitar deslizamento.
• Como usar?: Aplique uma camada espessa na polia, deixe secar e molde a área para se ajustar à corrente.
3. Mangueiras de borracha velha
• Por quê?: O material é robusto e tem boa aderência, funcionando bem para curtos períodos de uso.
• Como usar?: Corte tiras longitudinais e cole ou fixe com parafusos pequenos ao redor da polia.
4. Elásticos de borracha (borrachas de dinheiro)
• Por quê?: São fáceis de aplicar e aderem bem à corrente, apesar de terem menor resistência ao desgaste.
• Como usar?: Enrole os elásticos ao redor da polia e fixe com cola ou fita adesiva, garantindo que fiquem firmes.
5. Borracha de solado de sapato
• Por quê?: É mais resistente e oferece boa aderência, mas pode ser mais difícil de cortar e aplicar na polia.
• Como usar?: Corte tiras ou peças que encaixem na polia e cole com uma cola forte.
6. Fita adesiva reforçada (duct tape)
• Por quê?: É uma solução improvisada e rápida, mas pode deslizar com o tempo ou perder a aderência se aquecer.
• Como usar?: Enrole a fita na polia, aplicando várias camadas para aumentar a espessura.
7. Cortiça
• Por quê?: Tem baixa durabilidade e pode se desgastar rapidamente, mas pode ser útil como teste inicial.
• Como usar?: Corte pedaços de cortiça e cole na polia, ajustando o formato para contato uniforme.
Resumo:
Se precisar da melhor eficácia para curto prazo, vá com câmara de ar em primeiro lugar. Se for testar formatos específicos da corrente, opte pela cola de silicone ou mangueiras.